News

Mónica de Miranda expõe “Profundidade de Campo” no Católica Art Center

A artista Mónica de Miranda apresenta, entre 28 de março e 13 de junho, a exposição “Profundidade de Campo”, com curadoria de João Laia e Nuno Crespo, que estará patente na Sala de Exposições da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa.

O trabalho “mergulha no trabalho do antropólogo angolano Augusto Zita, um dos primeiros a inverter a perspetiva da investigação antropológica para o colonizador”, pode ler-se numa nota enviada esta segunda-feira para o Nascer do SOL.

Artigo completo no Nascer do Sol Online.

Categorias: Escola das Artes

Programa internacional "O Estrangeiro" arranca quinta-feira no Porto

Concertos, conferências, exposições e performances compõem o programa internacional “O Estrangeiro”, com início quinta-feira no Porto, que procurará “explorar os desafios da hospitalidade, da alteridade e da chegada do outro“, descreveu esta quarta-feira uma das curadoras.go completo 

O evento é organizado pela Escola das Artes e pelo Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR) da Universidade Católica Portuguesa e prolongar-se-á até 29 de maio.

“Estamos interessados na maneira como a arte responde a este tema, mais do que propriamente às suas questões políticas e económicas. Embora seja um tema na ordem do dia, nós convidamos vários artistas a pensar o tema do ponto de vista artístico e a explorar o estrangeiro e, num sentido mais lato, o estranho, a estranheza”, disse a escritora Djaimilia Pereira de Almeida.

Artigo completo disponível no Observador.

Categorias: Escola das Artes

Patrícia Moreira: "Cruzando saberes para o futuro do património (e não só)"

Nos dias que correm, enquanto somos frequentemente bombardeados com notícias de tantas crises emergentes, é fácil classificar a preocupação com a preservação do património como um luxo. Afastado para as margens das prioridades globais, o património é por vezes visto como um cartão de visita impulsionador do turismo e pouco mais. No entanto, esta é uma visão extremamente limitada do seu papel. Património é conhecimento vivo, dele temos construção de identidade, de sistemas de conhecimento e de resiliência humana.

Artigo completo disponível no Sapo

Categorias: Escola das Artes