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NTT DATA e Católica-Lisbon lançam formação executiva em seguros

A NTT DATA Portugal e a Católica-Lisbon vão lançar a segunda edição do programa executivo Inovação e Transformação em Seguros, desenvolvido com o apoio da Associação Portuguesa de Seguradores e da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões.

Focado nos desafios da transformação digital, novas exigências regulatórias e sustentabilidade, o curso tem início a 20 de maio e termina a 17 de julho. As candidaturas decorrem até 13 de maio.

Quadros de topo e intermédios de seguradoras, corretoras, sociedades de mediação de seguros, mediadores profissionais e agentes particulares, bem como de empresas dos setores da banca, consultoria, fundos de investimento, saúde, IT, grande distribuição e automóvel, envolvidos na gestão de grandes contratos de seguros são destinatários preferenciais, de acordo com um comunicado enviado à redação do JE.

Artigo completo disponível no Jornal Económico.

Sílvia Almeida: "Uma nova tela para o empreendedorismo na Europa: a visão de autonomia estratégica como oportunidade de negócio"

A nova abordagem da União Europeia ao tema da política industrial para a Europa reflete uma viragem estratégica muito interessante. O que antes era visto principalmente como um escudo defensivo contra as dependências globais e que, como bem sabemos, nem era uma grande prioridade, evoluiu para algo muito mais estimulante para empreendedores e inovadores: uma vasta tela (quase) em branco para a criação de novas empresas.

Bem sei que uma visão otimista nos tempos que correm pode ser vista como ingénua. Mas longe disso, é sim uma tentativa de chamar a atenção para as luzes ao fundo do túnel que são reais, mas estão talvez tapadas pelo fumo do caos político. Uma contribuição ao estilo “copo meio cheio”, para um fim de semana positivo.

Artigo completo disponível na Renascença.

Maria José Amich: “Portugal está muito atrativo para os estudantes que querem fazer estudos pós-graduados”

Qual está a ser o comportamento do mercado MBA?

Está a crescer. As candidaturas em 2024 cresceram praticamente em todas as geografias, algo que não tinha acontecido nos últimos dois anos após a crise da Covid-19. Como se situa Portugal nesse contexto? Pode crescer? Sim. Em Portugal temos vindo a consolidar uma reputação de excelência no nosso Ensino Superior, que, neste momento, está claramente a ter resultados. Atraímos cada vez mais alunos internacionais, seja nos masters, seja nos MBA. Acho que não são só a Católica-Lisbon e a Nova SBE.

Como se situa Portugal nesse contexto? Pode crescer?

Sim. Em Portugal temos vindo a consolidar uma reputação de excelência no nosso Ensino Superior, que, neste momento, está claramente a ter resultados. Atraímos cada vez mais alunos internacionais, seja nos masters, seja nos MBA. Acho que não são só a Católica-Lisbon e a Nova SBE,todas as escolas de gestão com quem falo estão, de alguma forma, a dizer o mesmo. Portugal está muito atrativo para os estudantes que querem fazer estudos pós-graduados. Onde fica o The Lisbon MBA neste retrato? Temos não só a capacidade para continuar a responder a esta onda de procura, mas também a capacidade para aumentar a nossa quota de mercado.

Nota: Pode ler este conteúdo na íntegra na edição impressa do jornal Económico de 21 de março de 2025.

Eles são craques a gerir dinheiro

Tiago Freitas, licenciado em Economia e aluno do mestrado internacional em Finanças pela Católica Lisbon School of Business and Economics não recebe salário, mas tem uma estratégia de investimento bem definida: todos os meses reforça a conta poupança e aplica algum dinheiro em produtos financeiros sem capital garantido. “Estamos a falar de um montante médio entre 50 a 100 euros. Tendo um fundo de maneio confortável para uma emergência, o passo seguinte é ter um horizonte de investimento a longo prazo. No meu caso tenho um ETF do S&P 500, que acompanha o índice das maiores empresas norte-americanas, obrigações corporativas (Mota-Engil) e obrigações de países”, diz o estudante, de 21 anos.

Com o apoio dos pais, juntou desde criança o dinheiro que recebeu nos aniversários e no Natal. “Sempre tive esta mentalidade e assim que fiz 18 anos comecei a investir. Não tenho criptomoedas porque não consigo entender o valor fundamental”, acrescenta.

Nota: Pode ler este conteúdo na íntegra na edição impressa do jornal Económico de 21 de março de 2025

João Cotter Salvado: "Por que precisamos de mais empreendedores dentro das"

A importância da experiência empreendedora para o sucesso das organizações tem sido frequentemente subestimada. A narrativa dominante enfatiza a transferência de conhecimento das grandes empresas para as stortups, mas o movimento inverso - a integração de empreendedores em empresas estabelecidas pode ter um impacto transformador significativo. Investigação recente demonstra que antecedentes empreendedores podem impulsionar o desempenho organizacional.

Um estudo baseado em dados da Suécia revelou que um aumento de 10% no número de funcionários com experiência empreendedora está associadoa um crescimento de 3,9% na produtividade da empresa. Estes resultados sublinham como o "capital humano empreendedor" oferece capacidades únicas que complementam as competências tradicionais adquiridas através da educação formal e da experiência corporativa.

Nota: Este conteúdo é exclusivo dos assinantes do jornal Observador.

Os “filhos do bairro” estão cada vez mais integrados

Maior escolaridade, melhor emprego e acesso a habitação são algumas das conquistas da segunda geração que reside nos bairros municipais. Estudo revela que o apoio dado aos pais em termos de habitação fez com que o nível de vida dos filhos melhorasse. Há cada vez menos diferenças entre o estilo de vida das pessoas que residem em bairros municipais e os restantes lisboetas. Prova disso é a integração das gerações mais jovens e o próprio tecido urbano que se mistura, esbatendo as diferenças que antes eram apontadas com relativa facilidade.

Estas são algumas das conclusões do estudo “Filhos do Bairro", realizado pela (UCP) em parceria com a Gebalis. Segundo Rute Xavier, professora da UCP, este estudo, realizado a cerca de mil residentes, em 2023, procurou analisar a "diferença em termos de vivência das pessoas nos bairros", em particular "como é que tinha sido a sua vida e a vida dos seus filhos". E uma das grandes diferenças detetadas foi o nível de escolaridade: "AS pessoas que integraram estas casas há 20, 30 anos eram pessoas que tinham média/baixa escolaridade; 5% tinham o ensino superior e mais de 50% tinham o ensino secundário. o que vemos e que, nos seus filhos, maiores de idade, há uma progressão imensa, pois 17% têm o ensino superior e mais de 50% têm o ensino secundário já completo", explica.

Nota: Pode ler este conteúdo na íntegra na edição impressa do jornal de Negócios de 20 de março de 2025.

Mónica Seabra-Mendes: "É o luxo que determina a inovação e a criatividade e é assim que deve ser"

Mónica Seabra-Mendes, diretora do Programa de Gestão do Luxo da Universidade Católica, foi curadora e uma das convidadas da conferência Negócios do Luxo, organizada pelo Jornal de Negócios e pela Must, e que decorreu na semana passada, no Sheraton Cascais Resort. Esta especialista tem um currículo que a posiciona no topo das pessoas mais capazes para falar sobre o setor do luxo e sobre o que Portugal tem de fazer se quiser investir a sério neste mercado – não será fácil e Mónica Seabra-Mendes diz que já esteve mais otimista.

Com um mestrado em Gestão do Luxo, da Moda e da Arte pela Universidade Sorbonne e licenciatura em Comunicação Empresarial, Seabra-Mendes iniciou a sua carreira no departamento de imprensa da Guy Laroche, em Paris. Ocupou diversas funções na área da comunicação e marketing no grupo L’Oréal, foi diretora de marketing da Shiseido em Portugal e consultora para o mercado ibérico, bem como diretora de marketing da Clarins. 

Artigo completo disponível no jornal de Negócios.

Joana Mata Pereira: "Inteligência Artificial e Ensino Superior: O que muda afinal?"

A ideia de que a Inteligência Artificial (IA) vai mudar a forma como se ensina e como se aprende não é nova. Em cada conferência, em cada publicação, em cada artigo de opinião parece haver uma versão sobre como a Inteligência Artificial vai revolucionar a educação. Sejamos realistas, as mudanças no ensino superior são lentas e o ensino superior não vai mudar dramaticamente do dia para a noite.

O que está em causa não é se a IA vai substituir os professores (não vai) ou se os estudantes vão usar a IA para os exames e outras avaliações (vão, já o fazem). A pergunta nem sequer é se as universidades se vão adaptar com a rapidez necessária para se manterem relevantes (as respostas serão sempre hipotéticas).

Artigo completo disponível na Renascença.

António Baldaque da Silva: "A Europa precisa de nós. O Mundo precisa de nós. Agora é o nosso tempo"

As democracias liberais e o progresso social partilhado trouxeram-nos um desenvolvimento económico e social sem paralelo nos dois últimos séculos. Este desenvolvimento foi possivel porque foi baseado no conhecimento cientifico, no estado de direito, numa imprensa livre e na educação, saúde e oportunidades para todos. Atualmente, o contexto em que este desenvolvimento foi possível parece estar em claro retrocesso.

Normalmente, retrocessos numas áreas são compensados por avanços noutras. Infelizmente, nesta altura, é dificil perceber onde nos poderemos apoiar para avançar com confiança. Pelo contrário, as várias tendencias globais de longo prazo parecem trazer preocupações adicionais: Temos níveis globais de divida pública altos e crescentes; temos uma população global envelhecida e uma crise significativa nas nossas taxas de natalidade; temos desigualdades económicas e sociais globais gritantes; temos avanços tecnológicos não regulados, nomeadamente na área da inteligência artificial; ... e temos esse outro problema, o das mudanças climáticas e da perda significativa da biodiversidade.

Nota: Este conteúdo é exclusivo dos assinantes do Observador de 14 de março de 2025.

Rosário Pinto Correia: "Time is Precious"

A campanha tinha vários formatos e é explicada pela Nike como uma forma de cortar com a vida sedentária a que nos fomos aos poucos habituando. O que me chamou a atenção, desde que vi este anúncio pela primeira vez, foi a simplicidade com que a Nike demonstra o desperdício de tempo que muitas vezes acontece quando ficamos amarrados aos nossos ecrãs, e a patetice do que por lá vemos. Não que tempo para desligar e relaxar não seja preciso.

Lembro-me bem da pediatra das minhas filhas (uma mulher extraordinária, ótima profissional e com uma vida cheia!) me contar que todos os dias guardava para si uma meia hora de estupidificação, em que se sentava no sofá a ver uma qualquer novela e desligava do mundo. Seja desta forma ou de qualquer outra, este tempo de desligar do que nos absorve o dia inteiro é fundamental para conseguirmos seguir em frente na vida agitada e multifacetada que vivemos. Mas não precisa ser tanto e tão permanente.

Artigo completo disponível na Link to Leaders.

Técnico, Nova SBE e Católica-Lisbon impulsionam inovação com a Fábrica de Unicórnios

Com o objetivo de impulsionar o empreendedorismo jovem, o Instituto Superior Técnico, Universidade Católica de Lisboa, a Nova SBE, conjuntamente com a London School of Economics e a Hudson Lab Ventures, uniram-se para participar no Future Innovators Program.

Trata-se de uma iniciativa da Unicorn Factory Lisboa destinada a alunos universitários, de qualquer área e nacionalidade, e com foco no empreendedorismo universitário, que ao longo de nove meses se divide em três fases.

A Academia Digital marca o início do Future Innovators Program, preparando os estudantes universitários para o mundo do empreendedorismo. Durante cerca de três meses, os participantes terão acesso a uma plataforma online na qual poderão desenvolver competências empreendedoras, através de sessões lecionadas pelas universidades parceiras, histórias reais de mais de 20 founders e investidores e uma biblioteca de case studies, artigos e podcasts.

Artigo completo disponível na Link to Leaders.