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Pedro Celeste: "A nova geografia da Inteligência Artificial"

Vem isto a propósito da recente notícia de que a DeepSeek, criada em 2023, tomou a dianteira na liderança das pesquisas e downloads a nível mundial, no âmbito das plataformas de IA, incluindo nos EUA.

Muito concentrados na presença mediática e constante das top 5 mundiais do mundo digital, com direito ao protagonismo da tomada de posse do presidente norte-americano, vamos assistimos paralelamente a um caminho silencioso, longe do foco mediático, de empresas e marcas chinesas, que se vão tornando num caso sério de sucesso, com implantação mundial de estratégias assentes na inovação e na valorização da marca.

Enquanto isso, anuncia-se nos EUA a criação do Projeto Stargate, com um investimento de 500 mil milhões de dólares, numa colaboração entre Oracle, SoftBank, OpenAI, MGX, NVidia, ARM e Microsoft.

Artigo completo disponível na Link To Leaders.

Tânia Sousa: "A Formação tornar-se-á mais humana ou mais automatizada?"

Na atualidade, encontramos de forma massificada soluções formativas online altamente padronizadas, em que as escolas oferecem programas de formação em e-learning, num formato "one size fits all". Isto obriga a uma reflexão sobre como recuperar a dimensão mais humana da formação.O apelo ao contacto interpessoal e às experiências formativas transformadoras "face-to-face" voltam a ganhar relevância à medida que as organizações e os seus colaboradores procuram soluções que realmente impactem as suas vidas e carreiras.

A transformação digital acelerada pela pandemia e pelos confinamentos revolucionaram o acesso à formação. Escolas e empresas por todo o mundo democratizaram o conhecimento através de plataformas de ensino à distância e recorrendo a ferramentas de Learning Management System (LMS) com conteúdos disponíveis 24 horas/7 dias por semana, permitindo que milhões de pessoas tivessem acesso a conhecimentos que antes se reservam àqueles que podiam deslocar-se para viver uma experiência formativa in loco.

Artigo completo disponível na Renascença online.

Paulo Cardoso do Amaral: "A SWIFT à procura de soluções para a tokenização de títulos financeiros"

A SWIFT anunciou recentemente o começo de toda uma linha de evolução com títulos financeiros tokenizados, e isto já em 2025. É uma jogada estratégica extremamente interessante.

No que diz respeito à integração dos serviços financeiros dos diferentes espaços geopolíticos, os serviços da SWIFT são indiscutivelmente dos mais utilizados em todo o mundo. Não são, no entanto, os únicos, pois a China também oferece uma alternativa na sua própria moeda (CIPS – Cross-Border Interbank Payment System) presente em 117 países, porém com uma dimensão económica cerca de cinco vezes menor que a SWIFT.

Nota: Este conteúdo é exclusivo dos assinantes do Observador do dia 31 de janeiro de 2025.

Alumni do The Lisbon MBA discutem o impacto da Inteligência Artificial nos negócios e na sociedade

Carlos Moedas destacou a importância do investimento em ciência, inovação e empreendedorismo para garantir a competitividade de Lisboa, referindo-se particularmente à cidade como um polo de criação de unicórnios. Em conversa com Filipe Santos, Dean da Católica-Lisbon, Moedas frisou a necessidade de uma nova liderança que combine inovação, criatividade e diversidade, e enfatizou a capacidade de Lisboa em atrair talento internacional. O autarca desafiou os presentes a “transformar o conhecimento em dinheiro, em vez de apenas o dinheiro em conhecimento”, e alertou para a importância de soluções personalizadas que permitam uma adaptação rápida da sociedade.

Filipe Santos, por sua vez, realçou o papel da Universidade na formação de líderes que possam impactar a nova ordem mundial, destacando a necessidade de valores sólidos na liderança do futuro.

Artigo completo disponível na Executive Digest.

Conselho Consultivo do Banco de Portugal na agenda do Conselho de Ministros desta semana

É já nesta quinta-feira, 30 de janeiro, que o Governo aprova a lista para integrar o Conselho Consultivo do Banco de Portugal, segundo fonte conhecedora do processo.

(...)

O Jornal Eco noticiou que, para além de Manuela Ferreira Leite, o Conselho Consultivo do Banco de Portugal passa a ser composto também por Cecília Meireles, secretária-geral da ATIC e antiga secretária de Estado do Turismo no Governo de Pedro Passos Coelho; Filipe Santos, Dean da Católica Business School; e João Pedro Nunes, professor de Finanças do ISCTE.

Artigo completo disponível no Jornal Económico.

Vera Herédia Colaço: "Preparar e motivar os colaboradores mais experientes para os desafios do futuro em Portugal"

Nos últimos anos, Portugal enfrentou diversas oportunidades e desafios económicos e sociais decorrentes da rápida digitalização e da globalização. Neste contexto de transformação constante, a requalificação da força de trabalho deixou de ser uma opção para se tornar uma prioridade estratégica nacional.

O setor do comércio - abrangendo o comércio a retalho e o comércio por grosso - permanece como o maior empregador em Portugal, representando 16,4% do emprego em 2021 (FJN, 2023). No entanto, este setor, incluindo o retalho, o comércio grossista, a logística e a indústria, enfrenta um grave déficit de qualificações. Segundo dados do Fórum Económico Mundial (2023, 2025), 44% das funções em setores como o retalho, a logística e a produção serão impactadas pela automação nos próximos cinco anos, intensificando a necessidade de capacitar a força de trabalho nacional para estas transformações. E também, o upskilling e o reskillling são vitais, com cerca de 39% das competências existentes a tornarem-se obsoletas.

Artigo completo disponível na Renascença Online.

Natália Cantarino: "As dinâmicas da sustentabilidade empresarial: desafios e oportunidades para o futuro"


À medida que iniciamos um novo ano, é comum debatermos o que esperar dos próximos meses. Nas nossas vidas pessoais, este é um momento para refletir sobre a trajetória percorrida, visualizar o que desejamos alcançar e estabelecer novos objetivos. Renovamos compromissos e abraçamos, com entusiasmo, um novo começo. O mundo empresarial não é muito diferente. Embora o calendário e os prazos possam variar, o conceito de recomeçar, explorar novas oportunidades e traçar novos caminhos faz parte da cultura corporativa. Este período pode funcionar como um estímulo adicional para novas realizações. Por isso, não é surpreendente encontrar inúmeros artigos que refletem sobre os eventos passados e discutem tendências e expectativas para os próximos meses. Este artigo insere-se nessa categoria, servindo como um convite para refletirmos sobre as expectativas para a sustentabilidade no próximo ano, à luz dos eventos que já estão a delinear as perspetivas para 2025.

A sustentabilidade está a redefinir as trajetórias empresariais, influenciando profundamente os processos de tomada de decisão e as prioridades corporativas.

Nota: Este conteúdo é exclusivo dos assinantes do jornal de  Negócios de 25 de janeiro de 2025.

João Borges de Assunção: "O BCE deve continuar a descer as taxas de juro?"

NÃO. A última descida das taxas de juro em dezembro passado em 0,25 pontos percentuais para 3% na facilidade de depósito, parece inconsistente com as expectativas de evolução da inflação.

Em dezembro, a inflação na zona euro ficou em 2,4% em termos homólogos, mas 0,4% em termos mensais. Esse valor ainda não preocupa, mas a grande variedade das taxas de inflação entre países da zona euro não dá confiança de que a inflação convergirá para o objetivo de 2%.

Nota: Pode ler este conteúdo na íntegra na edição impressa do Expresso de 24 de janeiro de 2025.

O que querem os melhores alunos de Economia do país?

David Sousa contraria as avaliações sobre a falta de literacia financeira entre os jovens portu gueses. Filho de um empre sário e de uma professora, os pais abriram-lhe uma poupan ça em criança e explicaram-lhe a importância do dinheiro.

(...)

Os 10 premiados

Ana Isabel Martins Matos, Universidade de Aveiro

David Henrique Couto de Sousa, Faculdade de Economia da Universidade do Porto

Diana Isabel Sequeira Pereira, Escola de Ciências Humanas e Sociais da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Guilherme José Raposo Rodrigues, ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão

Isaac Laschewitz Cicatto, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra

Ivan Rajesh Shah, Católica Porto Business School

Maria Figueira Verdelho Barreto Xavier, Católica Lisbon - School of Business and Economics

Nota: Pode ler este conteúdo na íntegra na edição impressa do Jornal Económico de 24 de janeiro de 2025.

Luis Janeiro: "E se a Alta Velocidade (AV) e o aeroporto fossem dois filmes independentes?"

Se começarmos pela abordagem mais simples – projetos independentes – e, só depois, juntarmos as potenciais sinergias, vai ressaltar evidente o altíssimo benefício da reengenharia global assente no inovador uso de uma ilhota-mouchão/fusão aeroportuária Alverca-Portela.

1 – Como seria um filme de ação “AV-bitola europeia”? 

Rodapé histórico: em 1986, quando Portugal e Espanha entraram na UE tinham o mesmo handicap da bitola ibérica. A Espanha arrancou de imediato com a rede AV em bitola europeia, primeiro pela ligação Madrid-Sevilha (470km), que abriu em 1992 na Expo-Sevilha. Hoje, a Espanha tem a mais extensa rede europeia, já perto de 4.000km

Artigo completo disponível no Observador

Católica estima forte aceleração do PIB no fim de 2024

Os economistas da Católica estimam que a economia portuguesa tenha acelerado no último trimestre de 2024, crescendo 1% entre outubro e dezembro face aos três meses anteriores. Se se confirmar, PIB terá crescido 1,7% no conjunto do ano, menos do que o esperado pelo Governo.

Ou seja, a estimativa da Católica aponta para quatro principais conclusões. A primeira, é que a economia, como é habitual e era esperado pelos economistas, acelerou no final do ano. No terceiro trimestre do ano passado, o PIB cresceu apenas 0,2% em cadeia, escapando por pouco à estagnação.

No entanto, aponta o NECEP, esta forte aceleração não será suficiente para que o Governo atinja a sua meta de crescimento para o conjunto de 2024. O Ministério das Finanças de Joaquim Miranda Sarmento estimava, no relatório que acompanha o Orçamento do Estado (OE) para este ano, um crescimento de 1,8% do PIB em 2024. Pelas contas da Católica, deverá ficar aquém, tal como o Negócios escreveu. O NECEP aponta a diferença em 0,1 pontos percentuais.

Artigo em completo disponível no jornal de Negócios.