Reitora da Católica aponta dedo ao estatismo e critica condicionamento de vagas no mestrado de Medicina

No Dia Nacional da Universidade Católica Portuguesa, que se celebrou esta sexta-feira, a reitora, Isabel Capeloa Gil, apontou o dedo ao estatismo no Ensino Superior e criticou o “condicionamento injustificado do número de admissões ao mestrado integrado de Medicina da UCP”.

“Acreditámos sempre que um sistema de ensino forte exige diversidade, espaço para a diferença, o que nem sempre é compreendido face ao sufocante estatismo de que o país sofre há séculos e isso leva a incompreensões como o facto de num país com uma crise evidente do sistema de saúde se continuar a fazer condicionamento injustificado no número de admissões no Mestrado integrado de medicina da UCP”, afirmou.

O curso de Medicina de “excelência” foi, salientou, criado a “custo zero” para o país, apenas a expensas das famílias, e anualmente dá mais de 5 milhões de euros em bolsas de méritos e sociais e tem um programa de apoio estratégico a estudantes refugiados e carenciados, o fundo Papa Francisco.

Artigo completo disponível no Jornal Económico.

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