Somos o que Sonhamos: No novo podcast da Católica, todos os sonhos são possíveis
Diz-se que o sonho comanda a vida, que os sonhos nos motivam e desafiam a sermos a melhor versão de nós mesmos. É sobre isso que vamos falar no novo podcast da Católica, Somos o que Sonhamos, onde jovens estudantes e recém-graduados da Católica vão partilhar os seus sonhos e como estão a concretizá-los, mostrando que tudo é possível.
Com espírito pioneiro, Ana Rita Raimundo, estudante do 3.º ano de Medicina na Católica, é a primeira convidada do podcast já disponível no Spotify. Apaixonada pela ciência, sonha conciliar a medicina com a investigação.
Desmistificando a ideia de quem estuda Medicina não tem tempo para mais nada, a Presidente da Associação de Estudantes partilha a sua história neste episódio e desconstrói alguns dos preconceitos mais associados ao curso de Medicina.
Acredita que para conciliar tudo, é essencial assumir “que o tempo é finito e o começamos a usar de uma forma mais ponderada”. Cedo percebeu que “gostava muito de ciência” e chegou a considerar seguir astrofísica, depois biologia molecular e celular, mas foi na medicina que encontrou o seu caminho.
No futuro imagina-se a conciliar a investigação e o ensino, e já começou a dar os primeiros passos no laboratório, desmistificando a ideia de que Medicina só é prática a partir do 4.º ano. “Na primeira semana deram-nos um estetoscópio para as mãos e disseram-nos ‘isto vai ser o vosso instrumento de trabalho, portanto têm de aprender a utilizá-lo’”, partilha.
Também fora do comum foi o processo de candidatura, “porque se tem aquela ideia de que um bom estudante de medicina não é necessariamente só aquele que tira muito boas notas e que há outras coisas que se procura num médico. Acredita que para estudar medicina, um estudante deve ser “trabalhador, motivado e com vocação.”
Apostou na Católica Medical School, logo no primeiro ano em que o curso de Medicina abriu na UCP, pois ficou convencida pelo plano curricular, com enfoque na investigação, pelo ensino mais personalizado e pela grande flexibilidade curricular, que até já lhe permitiu ir a Oxford. “Foi uma escolha estratégica, porque claramente era uma faculdade que tem um grande foco em áreas que eu gosto, nomeadamente em investigação.”
Em direção ao quarto ano, “acho que estou muito mais próxima de alcançar os meus objetivos, porque tenho pessoas que olham para mim como uma pessoa, sabem o que é que eu gosto e sabem como é que me podem ajudar a alcançar isso e querem mesmo que eu me desenvolva nesse sentido.”
Saiba mais sobre o curso de Medicina da Católica Medical School