Universidade Católica assinala o Dia Internacional das Meninas e Mulheres na Ciência
No dia 11 de fevereiro, celebra-se o Dia Internacional das Meninas e Mulheres na Ciência, uma data instituída pela ONU para reconhecer o papel essencial das mulheres no progresso científico e incentivar a sua maior participação nas áreas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática).
A Universidade Católica Portuguesa junta-se à comemoração desta efeméride, destacando iniciativas que promovem o envolvimento feminino na investigação científica e partilha o testemunho inspirador de Margarida Neves Oliveira, uma jovem cientista em formação.
Desde cedo, Margarida Neves Oliveira sentiu uma curiosidade especial pelo mundo que a rodeia. "A ciência tem uma grande importância na minha vida. É com ela que aumento o meu conhecimento sobre o mundo", partilha a jovem estudante do 12.º ano do Colégio Internato dos Carvalhos, atualmente a fazer um estágio curricular no Centro de Biotecnologia e Química Fina (CBQF) da Católica.
A paixão pela ciência cresce a cada descoberta. "Graças à ciência, temos várias evoluções na medicina, como o desenvolvimento de vacinas e de medicamentos, mas também avanços na alimentação e agricultura, como fertilizantes e técnicas agrícolas", reflete Margarida. Para ela, estas inovações são essenciais para um planeta mais saudável, seguro e sustentável.
No CBQF, Margarida encontrou um ambiente dinâmico e desafiador, onde pode aprender novas técnicas laboratoriais e aplicar os conhecimentos adquiridos. "Eu considero bastante relevantes as oportunidades de investigação que o CBQF me proporciona, pois, assim, consigo conhecer novos conceitos ligados à ciência, novas técnicas práticas para utilizar nos meus trabalhos futuros no laboratório e tenho um contacto direto com o mundo do trabalho", destaca.
Ao apoiar iniciativas que incentivam o envolvimento feminino na investigação, especialmente junto dos mais novos, a Universidade Católica Portuguesa contribui para a construção de um futuro mais inclusivo e inovador.
Histórias como a de Margarida Neves Oliveira demonstram que a ciência é um campo aberto a todos, independentemente do género, e que o potencial para a descoberta e inovação é ilimitado.